FOCO NOS ÍNDICES: gráfico já mostra algo que ninguém ainda sabe!FOCO NOS ÍNDICES: Final de 2025 e virada para 2026 será definitivo. OLHO VIVO!!!
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Só aqui você tem mais detalhes, com análises completas e exclusivas.
Ideias de negociação de SPX500USD
A Reprogramação do Mundo**14 de junho de 2025**
Guerra Invisível, Poder Sem Bandeiras e o Novo Tabuleiro Global (2023–2025)**
Rafael Lagosta aqui.
O que eu estou vendo não é só uma mudança de ciclo. É uma **reprogramação total do planeta**, e quem está com os olhos voltados apenas para candles e notícias de superfície, vai perder muito mais do que capital — vai perder o entendimento de como o mundo realmente funciona agora. Esse texto não é mais um artigo sobre geopolítica. É um mapa mental do novo xadrez global, onde as peças não são mais presidentes e ministros, mas redes, narrativas, dados e grupos invisíveis com capacidade de redefinir países inteiros em poucos cliques ou em algumas toneladas de cocaína digitalizada.
Vou te mostrar o que está por trás da cortina. Sem floreio, direto da trincheira, como dois traders experientes trocando leitura no meio de uma madrugada volátil.
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Eu começo olhando para o **narcotráfico**, e aqui não tem nada de romantismo de série da Netflix. O que está acontecendo com países como Equador, México e até Brasil é a transformação do crime organizado em **organização de poder real**, mais estruturada que muitos governos. O tráfico não é mais um problema de segurança pública — ele é um modelo de negócio com supply chain próprio, capital circulante, proteção armada, bancos paralelos e influência política direta. É como se fosse um *hedge fund* com metralhadoras, operando sob baixa regulação e com uma capacidade de arbitragem social monstruosa.
Eu vejo que esses grupos já não dependem da violência — a violência é só o marketing. Eles estão se tornando **atores políticos e financeiros**, interferindo em eleições, ditando leis e, principalmente, assumindo funções estatais onde o Estado falhou. Favela, periferia, zona rural, tudo isso está virando uma espécie de laboratório de como dominar populações com benefícios básicos que o governo abandonou. Isso é dominância por aderência, não por imposição.
A matemática é assustadora: só o lucro líquido anual do narcotráfico na América Latina já ultrapassa os US\$ 600 bilhões. Isso é comparável ao valor de mercado das maiores empresas brasileiras de commodities. Em outras palavras, eu estou vendo o mercado informal já **valendo tanto quanto o mercado formal**.
Como trader, isso tem impacto direto no risco sistêmico. Esses grupos estão começando a usar criptomoedas, fazer lavagem via contratos inteligentes, e até criar suas próprias stablecoins para circular valor sem passar por bancos. A consequência? Mais volatilidade, desmonetização da autoridade nacional, e um real que já não reflete o poder do Banco Central, mas o grau de controle que o Estado tem sobre seus próprios territórios.
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Quando eu volto os olhos para a **China**, o que eu vejo é uma guerra sem pólvora, mas cheia de precisão. Os caras estão jogando xadrez com paciência milenar enquanto o Ocidente joga dama na correria trimestral. A China não está invadindo nações com tanques. Ela está invadindo com **dados, aplicativos, moedas digitais e infraestrutura**.
Taiwan é só o símbolo mais visível. O que está em jogo é o controle de toda uma malha de microchips, cadeias logísticas e narrativa no sudeste asiático. A China já entendeu que a guerra mais eficiente é aquela que não precisa ser declarada. Ela compra aliados com estradas, portos e empréstimos. Eu vejo o Belt and Road 2.0 tomando forma como um novo Império do Meio — mas dessa vez, o meio é digital e globalizado.
Eles criaram o yuan digital e estão estabelecendo acordos bilaterais com mais de 40 países, especialmente no sul global, onde o dólar já começa a perder espaço. A China está construindo uma nova rede de influência que independe completamente do sistema financeiro ocidental. E é por isso que ela vai ganhar. Porque ela pensa em séculos, enquanto os EUA pensam no próximo ciclo eleitoral.
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A **Rússia** é um caso à parte. Eles não estão em guerra — eles *são* guerra. A identidade russa foi forjada no conflito, e isso se reflete em todas as suas ações estratégicas. Mesmo com sanções, com exclusão do SWIFT, com o cerco midiático, os russos continuam jogando o jogo como se fossem os únicos que conhecem as regras reais.
A guerra na Ucrânia deixou de ser convencional. Virou **guerra zumbi**. Eu vejo regiões ocupadas, infraestruturas híbridas, cidades-fantasma e uma economia de guerra que se retroalimenta. A Rússia não quer vencer por completo. Ela quer deixar ferida aberta, criar zonas de buffer, impedir o avanço da OTAN e seguir vendendo gás para quem quiser comprar.
E tem mais: o Grupo Wagner, mesmo depois da morte do Prigozhin, continua operando como braço militar privado russo, oferecendo segurança para regimes instáveis na África e sendo pago em diamante, urânio e influência. É como se a Rússia tivesse criado seu próprio “mercado futuro da guerra”, vendendo proteção e recebendo commodities reais. O Ocidente financia armas. A Rússia lucra com o caos.
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A **hegemonia americana** está desmoronando de dentro para fora. Eles ainda têm o maior poder tecnológico e militar do planeta, mas estão **socialmente falidos**. Divididos, radicalizados, paranoicos. O casamento entre Vale do Silício e Pentágono virou o motor da nova guerra: uma guerra de algoritmos, drones, vigilância total e manipulação psicológica em escala industrial.
O império americano ainda é o mais potente do ponto de vista militar. Mas sua **autoridade moral está corroída**. As guerras que eles travam hoje — do Afeganistão à Ucrânia — têm mais a ver com manter viva a indústria bélica e os lobbies do que com proteger “democracia”.
E a moeda? Ainda é o dólar quem manda, mas a confiança nele está no fio da navalha. Se o sistema político americano colapsar ou entrar num impasse civil mais sério, eu prevejo que o dólar pode perder até 30% de sua hegemonia em menos de cinco anos. Isso não seria uma hiperinflação numérica, mas sim **uma hiperinflação de confiança**, algo muito mais letal para o mercado global.
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O **Irã**, nesse novo jogo, não busca vencer militarmente. Busca **vencer simbolicamente**. É o único país que entendeu a guerra como narrativa pura. Ele financia grupos que operam como Estados paralelos — Hezbollah, Houthis, milícias iraquianas — e controla corações e mentes antes de controlar territórios.
O Irã não precisa lançar míssil. Basta ativar uma célula no Iêmen para bloquear o Canal de Suez e fazer o petróleo subir 15%. É uma lógica assimétrica de guerra por entropia: enquanto os EUA precisam gastar bilhões em operações formais, o Irã gera caos com mil dólares e um vídeo viral. Eles são os mestres do "retorno narrativo sobre investimento".
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O **Paquistão** é talvez o ativo geopolítico mais instável da atualidade. Um país com arsenal nuclear, crise econômica profunda, golpes militares recorrentes e vizinhos instáveis. Um barril de pólvora com 60 ogivas prontas para o lançamento e jovens sendo radicalizados às dezenas de milhares por ano. Eu enxergo ali um campo minado que ninguém quer pisar, mas que pode explodir por acidente. E se isso acontecer, é game over para qualquer estrutura diplomática regional.
As tensões com a Índia, os laços secretos com a China e os movimentos obscuros de milícias internas me levam a acreditar que um atentado de proporção nuclear tática na Ásia do Sul até 2026 tem **ao menos 12% de chance real**, segundo os relatórios mais discretos de risco estratégico que consegui estudar. É pouco? Não. Isso é mais do que a probabilidade que Lehman Brothers tinha de quebrar em julho de 2008.
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A **África** é o novo campo de batalha. E dessa vez, não por colonização tradicional, mas por uma espécie de “guerra fria 3.0”. A França está sendo expulsa de colônia em colônia. EUA estão vendo suas bases militares evaporarem. E quem está tomando o lugar são **os russos e os chineses**. Com o quê? Segurança + infraestrutura. Oferecem o que o Ocidente sempre negou: estabilidade com ganho tangível.
Enquanto isso, as riquezas do continente — lítio, cobalto, urânio, petróleo, até água — estão sendo controladas por contratos que não passam pelas bolsas ocidentais. É um novo mercado de futuros, **negociado fora dos radares**.
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Então, quando eu ligo tudo isso... eu vejo que não estamos mais vivendo numa era de países contra países. Estamos vivendo numa era de **estruturas contra estruturas**. Redes invisíveis de influência, atores não estatais, moedas alternativas, narrativas descentralizadas, inteligência artificial criando realidade paralela. O trader que não entender isso vai operar o mercado de 2025 com uma mentalidade de 2005 — e vai ser engolido.
Eu estou vendo esse mundo em reconstrução. E para mim, cada candle agora tem uma sombra muito mais longa: a sombra da **nova guerra global**, onde o inimigo não veste uniforme, o lucro não aparece na Bloomberg, e a vitória não é declarada — é construída lentamente, através de dados, caos e silêncio estratégico.
Lagosta fora. Mas de olho.
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S&P 500 SPI/USD: Visando máximas históricas no gráfico semanal?O Índice S&P 500 (SPIUSD) no período semanal está se aproximando de sua máxima histórica, com um possível rompimento influenciado pelo contexto atual do mercado, incluindo acordos comerciais, um relatório fraco da folha de pagamento na última semana de junho de 2025 e expectativas de cortes nas taxas de juros, criando um ambiente favorável para esse movimento.
📈 Análise Técnica:
🔹 Tendência e Posição: O índice, atualmente em 6.011,30, está testando sua máxima histórica em torno de 6.165,05, marcada por uma zona de resistência significativa. O gráfico semanal mostra uma tendência de alta consistente apoiada por uma média móvel crescente de 50 semanas.
🔹 Resistência: 6.135,05 (máxima histórica); um rompimento acima deste nível pode atingir 6.350,00 (próximo nível) e 6.400,00 (alvo estendido).
🔹 Suporte: 5.900,30 (consolidação recente) e 5.950,00 (suporte mais forte perto da média móvel de 200 semanas).
🔹 Padrão: O preço está formando um padrão de consolidação perto da máxima histórica, com o aumento do volume sugerindo potencial para um rompimento se o momentum aumentar.
📢 Cenários:
✅ Alta: Um rompimento acima de 6.165,05, apoiado por um relatório de folha de pagamento fraco e expectativas de cortes de juros, pode levar o índice a 6.300,00 e 6.400,00. Acordos comerciais e expectativas de estímulo podem impulsionar ainda mais essa alta.
⚠️ Baixa: Se o preço não romper 6.165,05 e fechar abaixo de 5.991,30, pode recuar para 5.950,00, especialmente se as negociações comerciais fracassarem ou surgirem pressões inflacionárias.
📅 Eventos relevantes:
🔹 Folha de pagamento fraca (final de junho de 2025): Um relatório de empregos decepcionante pode reforçar as expectativas de cortes nas taxas do Federal Reserve, impulsionando os mercados de ações.
🔹 Acordos comerciais: Desenvolvimentos positivos nos acordos comerciais dos EUA podem aumentar a confiança do mercado, apoiando a alta.
🔹 Política monetária: A antecipação de cortes nas taxas em resposta à desaceleração econômica sinaliza um ambiente favorável para as ações.
Analista da easyMarkets, Fabricio N.
⚠️ Aviso: Esta não é uma recomendação de compra ou venda. Faça sua própria análise.
Desde 1980, o S&P 500 nunca fez um topo de ano no mês de JunhoIsso mesmo. Em mais de 40 anos, zero vezes o índice marcou seu pico anual em junho um dado estatístico no mínimo curioso e que chama atenção pro momento atua, Onde muitos estão com medo de um topo por conta dos acontecimentos recentes.
🔎 Segundo o levantamento, os meses que mais concentram os topos do S&P são:
Dezembro (53% dos anos)
Outubro e Novembro (9% cada)
➡️ Ou seja, junho nunca foi mês de topo… será diferente agora em 2025?
Com o índice renovando máximas e investidores se perguntando “será que agora estica ou realiza?”, vale lembrar: estatística não garante o futuro, mas nos ajuda a calibrar as expectativas.
👉 Então, ao invés de apostar que “já foi”, talvez o foco deva ser: como aproveitar esse possível impulso até o fim do ano com inteligência e proteção?
Fica o insight. 📈
Gatilhos Subliminares você sabe o que são? Conheça os meus!**17 de maio de 2025**
Como os Sinais Invisíveis do Mundo Revelam a Hora de Operar
O mercado não é um sistema de preços. É um sistema de percepção. E as percepções são moldadas por símbolos, arquétipos e gatilhos invisíveis que escapam aos olhos dos robôs e algoritmos. São sinais do inconsciente coletivo que, para quem sabe ler, funcionam como alertas de exaustão, manipulação e preparo para um movimento brutal. Quando o trader comum olha pra tela, vê candles. Quando o operador desperto observa o mundo, vê gatilhos subliminares sendo disparados por todos os lados.
A primeira coisa que aprendi é que o mercado é um reflexo do comportamento humano. E o humano fala por sinais. Sempre. Principalmente quando acha que não está dizendo nada. Um elogio fora de hora, um comentário “solto” no elevador, uma matéria de capa num jornal sem relevância, um outdoor com palavras certas no dia errado. Isso tudo compõe o grande coral da manipulação silenciosa. A liquidez não se atrai com lógica. Ela é convocada com emoção.
Já reparei: toda vez que minha mãe fala “acho que o dólar vai subir”, é hora de vender. E não é porque ela esteja errada. É porque a ideia já chegou até ela. Isso significa que a fase final da narrativa foi distribuída. É o momento exato em que o smart money está vendendo o topo enquanto a base da pirâmide emocional acredita que é o início. Ela não opera, mas ecoa a emoção do ciclo. E isso é valioso.
Meu pai é outro sensor. Açougueiro, nunca ligou pra bolsa. Mas quando começa a falar que “fulano está rico com ações”, é sinal de topo. E não erro nunca: ele só menciona isso quando já está saturado, quando o noticiário está otimista, quando o fluxo já foi distribuído. É nesse momento que vendem até o osso do boi pra manter a aparência de euforia.
Esses são os **gatilhos de saturação emocional**. Mas há outros mais sutis.
Quando uma corretora começa a patrocinar tudo — campeonato de videogame, festa universitária, reality show — é sinal que o varejo já está entubado em produtos de margem alta. Derivativos ruins, fundos inflados, calls com risco assimétrico. O dinheiro já foi. Agora, é marketing pra atrair a última leva antes do crash.
Outro gatilho: **o silêncio dos influenciadores**. Quando aqueles que normalmente fazem 3 posts por dia somem do mapa ou começam a falar de “mentalidade” em vez de setups, é porque perderam a mão. E isso é sintoma de mercado virando. O silêncio é mais revelador do que qualquer gráfico.
Mais um: **o excesso de previsões iguais**. Quando todo mundo fala de onda 3 pra cima, é sinal de que a onda 5 já foi. O consenso é um veneno. Porque o mercado nunca paga o que todo mundo vê. O verdadeiro movimento ocorre no desconforto.
Também é preciso ouvir **as palavras certas em lugares errados**. Outro dia, vi um cabeleireiro recomendando comprar ouro “porque está barato”. Dias depois, o ouro despencou. Por quê? Porque alguém precisava de liquidez pra vender e os bancos já não estavam comprando. Então vendem esperança no varejo. E funciona. Sempre.
Um dos mais poderosos: **matérias institucionais com perguntas retóricas**. Quando a capa da Bloomberg pergunta “será o fim do dólar?” ou “estamos diante de uma nova era de criptomoedas?”, pode apostar: é o oposto. Quem precisa perguntar já perdeu o movimento. O mercado verdadeiro não pergunta, ele atua. Quem pergunta, manipula.
Outro sinal precioso: **mudanças de linguagem em discursos oficiais**. Quando o FED ou o Banco Central começa a usar palavras como “temporário”, “controlado”, “ajuste técnico”, pode saber que o caos está na esquina. Linguagem branda é usada pra não disparar o alarme. Mas é quando o incêndio já está nas cortinas.
Também aprendi a ouvir **as músicas que tocam nos lugares**. Quando começa a tocar muito funk com letra sobre ostentação em lojas populares, ou pagode sobre “vida boa” em filas de banco, é porque o crédito está barato demais. E toda vez que isso ocorre, logo depois vem a correção monetária, a recessão ou o calote. A música do povo é o espelho do ciclo econômico.
E há os **sinais do cotidiano digital**. Quando o YouTube começa a recomendar vídeos de “como enriquecer rápido com day trade” ou “traders que ganharam milhões com cripto”, é porque o algoritmo detectou demanda por isso. E se há demanda por sonhos, é porque o mercado já colheu o que precisava. O sonho só vira produto quando o mercado está vendendo a ilusão.
Outro gatilho importante: **a volatilidade nos grupos de WhatsApp**. Se um grupo de amigos ou traders começa a discutir demais, mudar de opinião o tempo todo, ou brigar por calls diferentes, é porque o mercado está sem direção real. Isso é lateralização disfarçada. Quando o mercado tem tendência, o grupo está calmo. Quando não tem, o pânico é transferido pro debate.
E o mais sinistro: **o efeito parapsicológico de sinais cruzados**. A televisão diz que o mundo está bem, mas você sente um desconforto estranho, como se algo estivesse errado. Os jornais mostram otimismo, mas os preços não sobem com volume. Os políticos falam em estabilidade, mas os dados de desemprego aumentam. Essa dissonância é o prelúdio da queda. O corpo percebe antes da mente. E os traders que escutam seus instintos performam melhor do que os que obedecem à razão distorcida.
O bom trader é um detector de mentira. E o mercado é um mentiroso charmoso. Ele conta meia-verdade, embala com números, cobre com gráfico bonito, mas por baixo está só querendo sugar sua liquidez. Os sinais subliminares são como farelos no chão. Quem abaixa pra olhar vê o caminho da armadilha. Quem só olha o quadro geral, vira estatística.
Por isso, não olho só candle. Observo a temperatura da rua, o que falam os tios de churrasco, o que pensa o barbeiro, o que compartilha a manicure. Eles são o termômetro que Wall Street nunca terá. E opero quando todos dizem que é hora de parar. Porque o mercado recompensa os que enxergam nas entrelinhas — não os que obedecem ao manual.
E se um dia minha mãe elogiar meu desempenho com um sorriso estranho, eu já sei: acabou. É hora de zerar. Porque o amor que elogia o trader é o mesmo que, sem saber, revela que chegou a hora de pular fora antes que a música pare.
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Já ia esquecendo.....
Se você chegou até aqui e ainda não conseguiu identificar seus próprios gatilhos, calma, não é um problema só seu. A verdade é que, no jogo do mercado, todo mundo acaba sendo gatilho de alguém, mesmo sem perceber. Isso não é motivo para se sentir mal, é só parte do sistema. Cada um tem seu espaço nesse grande tabuleiro, e reconhecer isso é o primeiro passo para começar a jogar melhor. Então, abrace seu papel, porque a consciência disso já te coloca um passo à frente da maioria.
Especial: Volume do S&P500Mercado entrando em modo de pânico? É o que o volume pode estar indicando. Mas isso pode ser boa notícia. Explico.
Durante grandes crashes o mercado tem máximas de volume. O pânico acontece como uma explosão: rápido e destrutivo. A análise de volume aqui indica que estamos com volume somente comparável com 2020 o que indica que estamos entrando no campo do pânico e de incerteza máxima no mercado. Mas isso pode está indicando que estamos próximos do máximo pânico o que normalmente pode marcar um fundo.
Pontos-Chave aqui
-Tarifas podem desaparecer do mesmo jeito que surgiram: da noite para o dia.
-O governo trump costuma fazer anúncios no domingo de maneira bem questionável do ponto de vista de compliance.
-Podemos ver ainda mais alguns dias de pânico mas em algum momento o mercado vai retomar a alta.
-Depois de tantas quedas certamente estamos mais perto do fundo do que antes. Cada dia de queda é um dia mais próximo do fundo final.
Conclusão
Não estou dizendo que estamos no fundo agora (muito menos que você deve comprar ou vender aqui). Só estou trazendo a tona que o volume atual já indica pânico e pânico dura pouco. Mais pânico pode acontecer mas não vai ser pra sempre. Estejamos alertas aos sinais. Lembrando que eu sou um permabear então uma visão otimista de um permabear é sempre relevante.
Bitcoin próximo do rompimento histórico?Com o ouro sinalizando topo e os mercados globais em alta, o Bitcoin se destaca como destino de capital estratégico. Análise técnica aponta tendência de valorização do preço do BINANCE:BTCUSD e potencial rotatividade para altcoins.
Com os principais índices acionários globais — como o CBOE:SPX e o NASDAQ:NDX — ensaiando rompimentos altistas e o ouro apresentando sinais de exaustão em sua última correção de alta, o Bitcoin surge como um dos ativos mais promissores do momento para investidores atentos ao ciclo macroeconômico.
A correção recente do ouro, após registrar máximas históricas, tem provocado um deslocamento de capital de volta para mercados estratégicos de risco. E com isso, o mercado cripto parece estar recebendo parte desse capital, sendo o Bitcoin o principal beneficiário desse fluxo migratório.
Bitcoin sustenta tendência de alta no mensal
Analisando o gráfico mensal do BTC, nota-se a construção de um padrão clássico de topos e fundos ascendentes, indicando a tentativa de consolidação de uma nova base de preço acima do último suporte relevante. A estrutura técnica sugere a manutenção da tendência de alta no longo prazo, com potencial para buscar novas máximas históricas ainda em 2024.
A dominância do Bitcoin também permanece elevada, reforçando seu status como o principal ativo receptor de capital no segmento cripto neste momento. Esse comportamento é típico nas fases iniciais de retomada do ciclo de valorização, em que o capital institucional e o varejo buscam segurança antes de se aventurar em ativos com maior volatilidade.
Migração de capital do ouro para o Bitcoin
O recente enfraquecimento do ouro, ativo tradicional de proteção, coincide com a estrutura de consolidação do BTC. Investidores estão reavaliando a atratividade do ouro após seu desempenho recente e passam a observar com mais atenção o Bitcoin como alternativa moderna de reserva de valor. O movimento sinaliza uma rotação de portfólio em que o Bitcoin passa a disputar protagonismo com o ouro como ativo estratégico.
Caso essa migração ganhe força, o preço do BTC poderá rapidamente buscar a faixa dos US$ 90 mil, rompendo a barreira psicológica das máximas históricas anteriores. Esse movimento, por sua vez, costuma anteceder o início de uma fase de forte valorização das altcoins.
Altcoins se preparam para o "estouro da boiada"
A análise de correlação interna do mercado cripto sugere que, após o Bitcoin atingir seu topo e começar a lateralizar ou corrigir, parte relevante do capital tende a migrar para altcoins, especialmente aquelas que apresentarem padrões de reversão de tendência contra o BTC. Não se trata de comparar altcoins em dólar, mas sim de identificar quais pares contra BTC demonstram maior força relativa.
Dentre os ativos destacados com boas perspectivas nesse sentido, encontra-se a BINANCE:SOLUSD , que está demonstrando estruturas de fundos ascendentes em gráficos mensais. Esses padrões aumentam a probabilidade de que tais criptomoedas superem o desempenho do Bitcoin no curto a médio prazo.
O par BINANCE:ETHBTC , por outro lado, ainda não apresenta sinais de reversão e a base de preço no gráfico de Ethereum BINANCE:ETHUSD foi perdida. Mas ainda é necessário observar por mais tempo. Uma forte movimentação de alta para aumentar a atratividade do ativo, estabelecendo novas bases como gatilho do retorno de alta para o ativo.
Contexto macro favorece risco
No panorama global, os mercados acionários de riscos correlacionados seguem com viés positivo. O S&P 500 e o Nasdaq apresentam topos ascendentes, e a expectativa de continuação de alta será reforçada caso vejamos o gráfico de 4 horas conseguindo mostrar a tendência se sustentando por mais tempo, sem reverter rapidamente a partir do último rompimento de topo. Isso confirmaria o apetite por risco por parte do mercado, o que tende a beneficiar diretamente o mercado cripto.
Caso o mercado tradicional consiga estancar a base de preços atual sem formar topos descendentes no gráfico semanal, o Bitcoin poderá continuar valorizando, e as altcoins devem responder ainda melhor nesse ambiente de maior liquidez e tolerância ao risco.
Apesar disso, é importante atenção às altcoins que já se anteciparam ao movimento e saíram na frente com altas no preço, pois podem precisar de uma correção antes de novos impulsos. Estratégias de swing trade podem se beneficiar de retrações em tempos gráficos intradiários, abrindo espaço para alocações táticas em posições com bom risco-retorno.
O momento atual sugere uma conjunção favorável para o Bitcoin manter sua trajetória de valorização, apoiado por fatores macroeconômicos e de fluxos de capital. No entanto, o verdadeiro próximo “boom” nas altcoins é o que ganhará as cenas dos próximos capítulos, quando iniciar o ciclo de lateralização do BTC, após alta. Pois são nestes momentos que o capital se pulveriza internamente favorecendo que algumas altcoins comecem a ganhar tração contra o BTC.
Para quem está de olho nas alts do ponto de vista contra o BTC e ao contexto macro global, terão uma vantagem clara na identificação de oportunidades de alto potencial nos próximos meses.
Fundo duplo no sp500Com o alvo acima da linha de tendencia de baixa expansão de 1 de fibo, será que o sp500 vai ter forças para atingir la encima? Minha visão é que agora é um bom ponto de entrada, visto que ele fez um pullback mt bom, da pra aproveitar e fazer um bom stop logo abaixo pra um alvo bem longo. Mas com a incerteza no mercado, não acho que esse trade irá correr bem.
Veremos quando abrir os mercados nessa proxima semana
US500 SPX/USD: Rally de Alta com Suporte na LTA e Base de PreçoO índice S&P 500 (SPX/USD) está em um momento de decisão no timeframe de 1 hora, com o preço tentando retomar uma trajetória de alta após uma correção. A análise do gráfico mostra um movimento de curto prazo que pode definir a direção nas próximas horas, com o preço testando uma Linha de Tendência de Alta (LTA), uma base de preço em 5.410,24 e cruzamento de médias . O contexto macroeconômico, incluindo os efeitos das tarifas de Trump e a política monetária do Federal Reserve (FED), também deve ser considerado.
📈 Análise Técnica:
🔹 O preço está em uma tentativa de alta, com um movimento ascendente indicado pela seta azul no gráfico, após encontrar suporte na Linha de Tendência de Alta (LTA) e na base de preço em 5.410,24.
🔹 Há uma resistência imediata na região de 5.526,86 (máxima anterior - HH), que, se rompida, pode levar o preço a buscar os próximos níveis em 5.601,70.
🔹 Um suporte importante está na região de 5.410,24, que coincide com a LTA e a base de preço, com uma zona de suporte mais forte em 5.376,18 (mínima anterior - LL), que pode ser testada em caso de uma correção mais profunda.
🔹Com cruzamento de médias e, a estrutura de preços com topos e fundos ascendentes (LH/HL/HH) um possível viés altista no curto prazo.
📌 Níveis Importantes:
🔸 Resistência: 5.526,86 / 5.601,70
🔹 Suporte: 5.410,24 / 5.376,18
📢 Cenários Possíveis:
✅ Alta: Se o preço se mantiver acima da LTA e da base de preço em 5.410,24, pode romper a resistência em 5.526,86 e buscar a próxima resistência em 5.601,70, especialmente se o sentimento positivo nos mercados globais se mantiver.
⚠️ Baixa: Se o preço romper a LTA e o suporte em 5.410,24, pode corrigir até a zona de suporte mais forte em 5.376,18, caso a pressão vendedora aumente devido a fatores macroeconômicos ou realização de lucros.
📅 Notícias e Eventos que Podem Impactar o S&P 500 (SPX/USD):
🔹 EUA - Discurso de Membros do FED: Fique atento a possíveis discursos de membros do FED hoje.
🔹 Mercados Globais - Sentimento: O S&P 500 tem se beneficiado do sentimento positivo nos mercados globais, com investidores buscando ativos de risco. No entanto, a volatilidade gerada por eventos macroeconômicos pode impactar o índice no curto prazo.
🔔 Fique atento aos próximos movimentos!
⚠️ Aviso: Essa análise não é uma recomendação de compra ou venda. Sempre faça sua própria análise antes de operar.
📌 Análise do Gráfico: Tendência e Estruturas
O preço do S&P 500 (SPX/USD) está em uma tentativa de alta no timeframe de 1 hora, com um movimento ascendente indicado pela seta azul, após encontrar suporte na Linha de Tendência de Alta (LTA) e na base de preço em 5.410,24. A estrutura de preços com topos e fundos ascendentes (LH/HL/HH) sugere um viés altista. O preço está em uma zona crítica de decisão, e o volume será essencial para confirmar o movimento.
Níveis Importantes
Resistência em 5.526,86, com o próximo alvo em 5.601,70.
Resistências e suportes bem definidos com linhas horizontais, destacando 5.526,86 como resistência imediata e 5.410,24 como suporte chave.
A zona de suporte mais forte está em 5.376,18, que pode ser testada em caso de uma correção mais profunda.
Orders Block
O gráfico não destaca blocos de ordem específicos, mas a resistência em 5.526,86 está atuando como uma barreira onde vendedores podem entrar para pressionar o preço para baixo. A zona de suporte em 5.410,24, alinhada com a LTA, pode atrair compradores em caso de teste. A seta azul indica um movimento de alta, e a estrutura de preços reforça o viés altista.
Projeção
Se o preço se mantiver acima da LTA e do suporte em 5.410,24, pode buscar a resistência em 5.526,86 e, posteriormente, 5.601,70.
Se o preço romper a LTA e o suporte em 5.410,24, pode corrigir até a zona de suporte em 5.376,18, caso a pressão vendedora aumente.
🚨 Momento importante! O S&P 500 (SPX/USD) está em uma tentativa de alta no timeframe de 1 hora, testando o suporte da Linha de Tendência de Alta (LTA) e a base de preço em 5.410,24. A estrutura de preços com topos e fundos ascendentes sugere um viés altista, com o preço podendo buscar a resistência em 5.526,86 e, se rompida, 5.601,70. O sentimento positivo nos mercados globais pode sustentar o movimento de alta. No entanto, os efeitos das tarifas de Trump e a postura restritiva do FED podem gerar volatilidade no índice. Fique atento aos desdobramentos macroeconômicos e a possíveis discursos de membros do FED nos próximos dias. 🔥📈
Analista de Mercados da easyMarkets Fabricio N.
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Mercado deve recuperar após nova pausa de tarifasComentário sobre os ativos $sp500USD, NASDAQ:TLT , TVC:GOLD , TVC:US10Y , NASDAQ:AAPL , TVC:VIX , $CRYPTO:BTCUSD.
Trump anunciou exceção de tarifas para vários produtos vindos da China em mais um capítulo b1zarr0 dessa guerra comercial que parece não ter sentido nenhum a não ser o de criar oportunidades de insider trading .
Assim o mercado deve ter uma aberturas hoje dos futuros em modo de euforia e pode continuar num rally para os próximos dias. Se Trump estabilizar a situação o rally deve continuar mas uma realização/correção seria normal e poderia puxada apenas pelo impacto que as brincadeira das tarifas já causou na economia.
Risk on e Guerra Tarifária são compatíveis?Publicação é opinião pessoal e não consiste de recomendação de investimento. Não negocie com base nesta publicação e procure um assessor de investimento credenciado.
O mercado reverteu como se o problema que causou o crash, isto as tarifas impostas pela ADM Trump, tivesse desaparecido.
Se não houver nenhuma mudança política, ou seja nenhum acordo importante com Europa e China e/ou pausa nas tarifas para mim os riscos permanecem e acredito que veremos ainda a miníma de 2025 com alvo mínimo em 4746 pontos no S&P500 ( SP:SPX ).
Se houver um acordo importante com Europa e/ou China para reverter tarifas aí sim acho que o fundo foi ontem mesmo (segunda-feira 07/04)o que INVALIDA O VIÉS PESSIMISTA DA ANÀLISE.
Como não dá pra esperar infinitamente coloquei um stop no preço também que daria o stop da análise.
Infelizmente o maior driver disso tudo é a decisão do Presidente dos EUA e de seus assessores, algo que nenhuma análise técnica é capaz de antecipar.
E se a guerra comercial levar os EUA a uma estagflação?A guerra comercial tarifária entre Trump, dos EUA, e Xi, da China, se amplia a cada dia, trazendo volatilidade e incerteza para os mercados. No momento atual, não há consenso sobre o que o futuro nos reserva.
Uma das teses é que o efeito colateral de tamanha disfunção nas cadeias de suprimento seja a estagflação. Estagflação é quando a economia está estagnada (sem crescer, com desemprego alto) e, ao mesmo tempo, há inflação (preços subindo). Isso é um problema porque, normalmente, quando a economia está parada, os preços não sobem — as pessoas estão comprando menos, as empresas vendendo menos, então os preços tendem a cair ou ficar estáveis.
O prognóstico atual dos Estados Unidos é de uma economia forte, resiliente, com desemprego baixo e inflação em queda. Todavia, como já mencionei, o tarifaço pode levar a economia a desacelerar a tal ponto que os insumos para produzir bens e serviços no país sejam prejudicados por causa do choque na oferta, enquanto o consumo se mantém constante por conta dos salários ainda elevados.
Esses efeitos econômicos ainda não estão presentes de forma clara. O salário ainda está em crescimento, o PIB ainda está na média, e o desemprego ainda está baixo. Mas isso pode mudar rápido.
Bom, tudo mais constante nesse cenário, como resolver?
Aí o jogo complica. Estagflação é um dos piores cenários possíveis porque combina o que há de mais ingrato: economia parada e preços subindo. Se isso não bastasse, as ferramentas tradicionais de política monetária se contradizem nesse contexto.
Se você sobe os juros para segurar a inflação, piora a estagnação. Se você baixa os juros para estimular o crescimento, piora a inflação. É um beco sem saída clássico.
Então, o que se faz? Normalmente, o banco central escolhe o “mal menor” no curto prazo — e isso costuma significar atacar a inflação primeiro, mesmo que doa no crescimento. Ou seja, sim, ainda se usa alta de juros, mas com muito mais cautela, dosando no conta-gotas e sempre em conjunto com políticas fiscais ou estruturais que estimulem a produtividade, o investimento e o emprego.
Na prática, para combater a estagflação de verdade, só política monetária não dá conta. Tem que haver uma articulação maior entre governo e Banco Central, mexendo em imposto, subsídio, reforma, mercado de trabalho…
Nos anos 70, os Estados Unidos enfrentaram um combo explosivo: uma crise energética combinada com erro de política econômica. Foi o famigerado Choque do Petróleo, em 1973.
A OPEP (grupo dos países produtores de petróleo) cortou drasticamente a produção e impôs um embargo ao petróleo vendido para os EUA e outros países ocidentais. O preço do petróleo quadruplicou, e tudo que dependia de energia ficou mais caro (logística, transporte, produção...).
No lado da economia, havia desemprego crescente e uma confiança do consumidor muito frágil por conta do choque do petróleo. Como sempre, o FED demorou para agir. Para compensar o atraso, baixaram os juros e imprimiram mais moeda — o que só piorou a inflação e não resolveu o problema do crescimento.
A resolução veio quando o presidente do FED, Paul Volcker, subiu os juros para 20%, gradativamente. Isso causou uma recessão forte, mas eliminou a inflação sem deixar vestígios.
Mas por que eu estou te contando essa historinha? Porque estagflação nlão se resolve com "meia medida". E o Powell é muito dovish para enfrentar essa de frente e, cá entre nós, acho que ele nem quer.